O início de maio me deixou fora do ar. Valeu a pena. A vida se demonstrou não pequena!
Retorno ao Diablog com uma pequena leva de novos e antigos aforismos implicantes de minha autoria:
Que prazer podemos extrair de um acordar cheio de certezas
sustentadas por um punhado de verdades relativas?
A jornada obrigatória de oito horas de trabalho
é tão ignorante quanto a de cinco minutos.
A escravidão acabou para os negros,
ou foi reconhecida para toda a humanidade?
Futebol. Televisão. Família.
Prefiro desligar o domingo.
O sofrimento não ensina, só atrasa!
O que lhe oprime mais: a crítica autorizada que não ampara
ou a falta de critério generalizado?
Chato de galocha é aquele que força nossos ouvidos
a anteparos para seus enganos existenciais.
Seu depoimento é bem mais importante e essencial que sua verdade.
Pense e aja como lhe convém, mas mantenha-me a boa distância
de seus lixos, culpas, cacos e reféns.
Não adianta espernear ou se impor ares de convicto.
O eu de ontem será sempre esse ridículo!
Por um triz é o estado de tudo.
Grandes violências têm fala leve e delicada.
Até no caminho do meio, cuidado, teu rastro deixa cheiro.
Ser velho é ruim em qualquer idade.
Não faça de sua fala um lamento.
E cautela: a palavra escrita não tem a liberdade do pensamento!
Não há mudança para pior.
A não ser que não se desate o nó.
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